Todos os dias, antes de dormir, leio um pouco. Na cabeceira, agora, dorme ao meu lado “Ofício de Escrever”, de Frei Betto. Ontem, segredou-me entre lençóis os versos de Adélia Prado: “De vez em quando, Deus me tira a poesia. Olho pedra, vejo pedra mesmo”. Me encontro nesses versos. Foge-me a poesia diante das palavras duras …
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